Traz postagens de Informática sobre Governança de TI , eventos, palestras, assuntos relacionados à informática.
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Conhecer
cada detalhe do que seu Cliente compra, porque e como, te dará com o
tempo um conhecimento abundante do comportamento de seu consumidor e
te dará também uma visão
de como conquistar novos consumidores. Para
se conquistar novos consumidores o ideal é utilizar-se de ambientes
digitais, onde será criada uma base de dados
que deve refletir o que seus clientes consomem, para ter esta base de dados é preciso, governança,
para pensar na segurança de seus dados, alinhados à LGPD.
Para isto não deixe o mais importante para depois, fazendo o que é
fácil e agradável para ter a sensação de que está produzindo,
pois se surgirem imprevistos ou não dar tempo de fazer o que tem de
ser feito, o secundário ficou para depois, lembre-se, faça as
coisas certas em vez de fazer as erradas direito. Só será possível
ter $uce$$o se for medido o que estiver fazendo, e aí, entra a
informática com as suas diversas ferramentas para medir o índice de
satisfação do cliente.
Para
se ter um comércio e / ou uma prestação de serviços, Três áreas
têm que ter o seu funcionamento bem definido:
A
ADMINISTRAÇÃO
Planeja,
organiza, dirige e controla pessoas, tarefas, estrutura
organizacional, ambiente organizacional e tecnologias em prol do
cumprimento dos objetivos estratégicos para que missão, visão e
valores sejam atingidos e as metas cumpridas.
A
LOGÍSTICA
Os
processos de logística devem estar bem definidos para atender ao
cliente, evitando atrasos desnecessários.
A
TI
Se
a sua empresa possui uma TI que funciona bem, tem uma governança que
controla os principais indicadores, e você continua perdendo
clientes, está na hora de verificar o que está acontecendo. As
causas prováveis devem ser falhas no primeiro contato, deixando o
cliente com as mesmas dúvidas de quando ligou, estrutura de
atendimento fragmentada tornando a sua expansão difícil. Qual a
melhor solução? IA. Sabia que existem ferramentas desenvolvidas em IA que respondem
automaticamente ao cliente deixando-o satisfeito, aumentando o seu
faturamento em mais de 30%? E que estas ferramentas apresentam o
melhor modelo de IA para a sua regra de negócio?
O software tornou-se o elemento-chave
da evolução dos sistemas e produtos baseados em computador. No
decorrer das últimas quatro décadas, o software evoluiu de uma
ferramenta de análise de informações e de resolução de problemas
especializada para uma indústria em si mesma. Mas logo a cultura e a
história da “programação” criaram um conjunto de problemas que
persistem até hoje. O software tornou-se um fator limitante na
evolução dos sistemas baseados em computador. A engenharia de
software é uma disciplina que integra métodos, ferramentas e
procedimentos para o desenvolvimento de software de computadores. Uma
série de diferentes paradigmas da engenharia de software foram
propostos, cada um exibindo potencialidades e fragilidades, mas todos
tendo uma série de fases genéricas em comum. São os passos dessas
fases genéricas e os métodos aplicados a cada etapa que compreendem
o desenvolvimento deste livro.
Análise
e Engenharia de Sistemas:
Coleta de requisitos em nível de sistema, com uma pequena quantidade
de projeto e análise de alto nível. É
o processo de interagir com os stakeholders do sistema para descobrir
seus requisitos funcionais
(como será a tela) e não funcionais (De que maneira será usável,
sequencia de telas que facilitará o uso do usuário).
Análise:
Você faz os levantamentos dos problemas, define as oportunidades, ou
seja, o que eu posso acrescentar no meu sistema que será benéfico,
que
traga resultados, que realmente substitua com eficiência e eficácia
o trabalho manual. Analisa-se o contexto da empresa, cria-se um
ambiente para implantação, preparando e capacitando as pessoas que
utilizarão o sistema. Não esquecendo do alinhamento com a regra do
negócio. Não esquecer de em algum lugar do projeto, colocar as
soluções dos problemas e oportunidades levantados. Recomenda-se que
seja feito um levantamento de software e hardware e as soluções
sugeridas para a atualização dos mesmos.
Projeto:
Quais
são os requisitos funcionais (O que o sistema faz(cadastros,
consultas, alterações, gera relatórios)), os requisitos não
funcionais (abordam
aspectos de qualidade importantes em sistemas de software
(desempenho,
portabilidade, manutenibilidade, escalabilidade, usabilidade)),
As Normalizações,
O DER, (Diagrama Entidade Relacionamento), Conversão do DER em
modelo IDF1x, Geração do banco de dados, Geração do Dicionário
de dados.
Codificação:
É
a programação do sistema, em linguagens próprias para WEB ou para
ambientes de rede, compartilhadas.
Teste:
Nesta
fase, serão feitos testes exaustivos, para validar o funcionamento
do sistema, e corrigir eventuais erros de programação e
configuração de ambiente. Após os testes ocorrerem de forma
positiva, sem erros, liberar para a implantação, com regras bem
definidas para a implantação e modificações no sistema, conforme
recomenda o ITIL.
As variáveis da Administração mudaram muito desde que se começou a organizar o ambiente institucional, começou com: Tarefas, Pessoas, Estrutura, Ambiente, Tecnologia, Competitividade. Na Teoria Contingencial considera-se: Tarefas, Pessoas, Estrutura, Ambiente, Tecnologia. Hoje com as novas tendências de mercado, onde as organizações sofrem influência do ambiente e da tecnologia, as variáveis tendem a: Processos, Pessoas, Ambiente, Tecnologia, Conhecimento.
Onde:
Processos: (são as várias tarefas que as pessoas executam)
Pessoas: (Colaboradores, clientes, stakeholders)
Ambiente: (Interno e externo das empresas)
Tecnologia: (Interliga toda a empresa)
Conhecimento: (Tácito e explícito que as pessoas possuem) (Vivemos a era do conhecimento). Para disseminar o conhecimento, as empresas estão criando universidades corporativas.
Estrutura: Não mencionei a estrutura, porque a tendência é o enxugamento da estrutura organizacional, aparecendo na estrutura, poucas pessoas, às quais são delegadas responsabilidades sem necessitar da intervenção de um superior hierárquico.
Business Inteligence: Baseia-se em dados antigos para mostrar o comportamento da empresa ao longo dos anos, mostrando informações para que os gestores tomem decisões. Para melhor entendimento da aplicação do business inteligence clique aqui.
Ciência de dados: É preditiva, com os dados, efetua previsões mais assertivas, usando algoritmos machine learning .Para melhor entendimento de ciência de dados clique aqui.
Para se ter uma idéia melhor, veja a Tabela a seguir:
Fonte:
Introdução da Teoria Geral da Administração de Idalberto
Chiavenato, Sétima edição, Editora Campus
É
importante salientar que hoje vivemos a perspectiva quântica que é
intangível, invisível e abstrato, diferente da perspectiva
Newtoniana que é mundo
material,
visível e concreta, e é por aí que entendemos porque as
organizações estão cada vez mais enxutas com poucas
pessoas, às quais são delegadas responsabilidades sem necessitar da
intervenção de um superior hierárquico, e que o mais importante é
criar e gerar novos negócios que garantam a permanência da
Instituição no mercado, agregando valor ao negócioe
inovando com novos negócios. Não esquecendo o foco no cliente.
Com o surgimento da Revolução
Industrial, o mundo foi transformado, o modo de vida mudou, o
trabalho se transferiu para as fábricas (Veja no artigo sobre TGA).
O século XXI teve um destaque com a Era Industrial, e cedeu o lugar
à Era da Informação. Nessa nova era, as mudanças são
muito rápidas, e principalmente contínuas. Esta descontinuidade
mostra que as mudanças não são lineares, nem sequenciais e não
seguem a relação causal (causa e efeito). As mudanças são
diversas e alcançam patamares diferentes do passado.
A
figura a seguir mostra o crescente ritmo de inovação: as sucessivas
ondas de Schumpeter.
Fonte: Introdução da Teoria Geral da Administração de Idalberto Chiavenato, Sétima edição, Editora Campus
Deduz-se analisando a figura, que os
intervalos entre uma onda e outra foi diminuindo, e não vai demorar
muito para surgir a 6a. Onda, a Era Quântica. Se você
observar a 1a. Onda foi energia hidráulica (água no
estado líquido), a 2a. Onda foi Vapor (água no estado
gasoso), na 3a. Onda mudou para eletricidade, na 4a.
onda surgiu a eletrônica (aplicação da eletricidade), na 5a.
Onda as redes digitais são aplicação da eletrônica, logo a
próxima mudança, a 6a. Onda, tem tudo para ser a Era
Quântica, pois o desenvolvimento do computador quântico está
bem avançado. É só aguardar para ver.
Ao
longo dos anos, conforme a Administração ia evoluindo e as
tecnologias surgindo, as organizações que no princípio eram
fábricas, foram moldando as suas estruturas organizacionais, que
antes eram engessadas, ou seja, linha de comando bem definidas,
normas e manuais a serem seguidos. Com o passar do tempo as relações
humanas foram surtindo efeitos no desenvolvimento do trabalho, sendo
pesquisadas por Elton Mayo, comprovando que os relacionamentos eram
importantes para o desenvolvimento das tarefas. A partir deste
trabalho feito por Elton Mayo, percebe-se que as Normas e
Prescrições, foram dando lugar as descrições e explicações, e
/ou mesclando as duas abordagens (Normativa e Prescritiva com
Explicativa e Descritiva) tornando a Organização Formal em
Informal, ou a mescla das duas (Formal e Informal). Com o crescimento
da Indústria, Crescimento do comércio e de serviços, começou-se a
perceber que era necessário rever as Teorias Administrativas,
Conceito de Ser Humano e as Abordagens, surgindo daí a necessidade
de as Organizações interagirem mais com o meio ambiente, pois
Clientes, Fornecedores, Concorrentes, Órgãos reguladores, Crises na
economia, Pandemias e outros tem influência no crescimento
organizacional, como oportunidades e ameaças. Com o surgimento da
Informática,
que
no início automatizava, tarefas do escritório, passou a integrar áreas
dentro da Instituição, alinhando a TI
com
aregra do negócio.
A
seguir, a Tabela1(Adaptada), mostra a evolução das Teorias Administrativas ao
longo dos anos, o conceito de ser humano e as Abordagens:
Explicativa e descritiva. Preocupação
com a construção de modelos abertos que interagem dinamicamente
com o ambiente e cujos subsistemas denotam uma complexa interação
interna e externa.
A
informática ao longo de sua curta história nasceu isolada da
administração, pois o computador era uma tecnologia que substituía
o trabalho operacional humano dentro dos escritórios, agilizando as
atividades, logo após a criação do computador, o termo cibernética
criada por Norbert Wiener entre os anos de 1943 e 1947, criava-a como
ciência interdisciplinar, relacionando todas as ciências, fato que
ocorreu alguns anos depois, com a evolução da Administração, onde
a informática foi integradora de todas as áreas da Organização,
fornecendo visão holística aos colaboradores.
Vimos
no artigo TeoriaGeral da Administração, que
a Administração recebeu influência dos filósofos gregos,
filósofos modernos, da Igreja Católica, dos militares, depois
surgiram a Administração Científica, a Teoria Clássica da
Administração, Teoria das Relações Humanas, a Teoria Neoclássica
da Administração, Teoria Estruturalista da Administração, Teoria
Comportamental da Administração, Teoria do Desenvolvimento
Organizacional e outras teorias que foram surgindo em função das
mudanças organizacionais e a forma de trabalho. Na tabela a seguir
veremos a teoria administrativa e o Conceito do ser humano
A
evolução da Administração começou com o foco em tarefas, depois
na estrutura organizacional, nos relacionamentos humanos, nos
relacionamentos organizacionais, nos relacionamentos organizacionais,
sociais e ambientais, e, com o surgimento da cibernética
(Informática), a mesma integrou todas as áreas da empresa, através
de sistemas chamados ERP,
onde
no mesmo sistema as operações de todas as áreas, como o
Financeiro, Contabilidade, estoque e outros são integrados.
As
mudanças que aconteceram na Administração e, na Informática, como
elemento integrador, fez surgir o conceito de terceira revolução
industrial. A primeira
revolução industrial
introduziu as máquinas, a
segunda revolução industrial
levou a eletrônica às
fábricas e a terceira revolução
industrial deslocará o homem
das mesmas, provocando profundas mudanças nas técnicas industriais,
nos níveis de produtividade
e nos custos de produção. É
importante salientar que as mudanças continuam acontecendo, pois
hoje com o uso das boas práticas, capacitação do pessoal de TI,
participação das reuniões estratégicas, consegue-se alinhar a TI
com a regra do negócio, agregar valor ao negócio e fazer com que o
cliente perceba valor agregado ao produto / serviço.
Glossário:
Cibernética:
Palavra de origem grega que significa integração. É o estudo do
controle e da comunicação no animal e na máquina, segundo Norbert
Wiener em seu livro Cybernetics (1948). Constitui um ramo da teoria
da informação que compara os sistemas de comunicação e controle
de aparelhos produzidos pelo homem com aqueles dos organismos
biológicos.
Fonte
do texto: Introdução da Teoria Geral da Administração de
Idalberto Chiavenato, Sétima edição, Editora Campus
Organizar o trabalho humano, sempre
foi o papel da administração, começando na história antiga com a
filosofia, depois filosofia moderna, engenharia, matemática,
psicologia e sociologia, conforme descrito no artigo anterior Teoria
Geral da Administração.
A
Teoria Clássica da Administração engessa muito o trabalho humano
dentro de uma fábrica, com o Organograma, e com o passar dos anos
apareceram as Normas Técnicas, que eram prescritivas.
A
Administração possui variáveis que precisam levar em consideração
quanto ao trabalho desenvolvido dentro das empresas: Pessoas,
Tarefas, Estrutura, Ambiente, Tecnologia e Concorrência.
Com
o passar dos anos a administração foi evoluindo, foram surgindo as
boas práticas, que seguem as normas técnicas, mas com mais
flexibilidade. Diante deste quadro foi possível alinhar a
Informática com a Administração com os dois principais manuais de
boas práticas: O ITIL
e o COBIT,
auxiliando na melhor compreensão da variável Tecnologia, no caso a
informática, como recurso dentro da organização.
O
ITIL trata de Gerenciamento de Serviços, Onde o nível de
planejamento operacional tangencia o tático e o estratégico,
agregando valor ao serviço. Para mais informações clique
aqui.
O
COBIT trata do alinhamento estratégico da Gestão Corporativa com a
Governança de TI, tangenciado o Operacional e o Tático. Para mais
informações clique
aqui.
O
COBIT possui Guias, Princípios, Cascata de Objetivos, Guia de
Implementação e outros.
No
COBIT chama-se Habilitadores, que está dentro da cascata de
objetivos, o que na Administração chamamos de Variáveis. Os
Habilitadores são:
a)
Princípios, Políticas, Modelos.
b)
Estrutura Organizacional
c)
Ética, Cultura, Comportamento
d)
Informação
e)
Processos
f)
Pessoas, Habilidades e Competências
g)
Infraestrutura, Serviços, Aplicativos
Se
observarmos detalhadamente a variável Pessoas se relaciona com o
Habilitador Pessoas, Habilidades e Competências, Tarefas com
Processos, Estrutura com estrutura organizacional, Ambiente com
Ética, Cultura e Comportamento, considerando que há o
inter-relacionamento entre as variáveis da Administração com os
Habilitadores do COBIT. Os Habilitadores do COBIT servem para
auxiliar o atingimento dos Objetivos Organizacionais.
Não
existe uma regra que defina se o ITIL é implantado antes do COBIT ou
vice-versa, mas, fica bem claro que o ITIL, organiza a parte
operacional e o COBIT a estratégica.
Toda
esta estrutura funcionará, se houver uma boa gestão de pessoas, com
seus comportamentos e relacionamentos, com a influência do Ambiente,
a concorrência natural entre os trabalhadores e principalmente a
forma de comunicação,
pois é através dela que a informação correta chegará às partes
interessadas. Hoje vivemos a era do conhecimento,
onde o compartilhamento
é de vital importância para sobrevivência da Empresa, e a
Informática é um bom recurso para isto.
Fonte: Idalberto Chiavenato, Introdução à Teoria Geral da Administração, 7a. Edição
A Administração teve início,
recebendo influência desde a antiguidade, dos filósofos gregos,
Sócrates, que argumentava que a administração era uma habilidade
pessoal separada do conhecimento técnico. Platão, expôs em sua
obra, A República, a forma democrática de governo e de
administração dos negócios públicos. Aristóteles, no livro
politica, que versa sobre a organização do Estado, distingue as
três formas de administração pública:
1.
Monarquia ou governo de um só (que pode redundar em tirania).
2.
Aristocracia ou governo de uma elite (que pode descambar em
oligarquia).
3.
Democracia ou governo do povo (que pode degenerar em anarquia).
Francis
Bacon, filósofo moderno, antecipou-se ao princípio conhecido em
Administração como princípio da prevalência do principal sobre o
acessório.
René
Descartes, com o método cartesiano teve influência decisiva na
Administração: a Administração Científica, as Teorias Clássica
e Neoclássica tiveram muitos de seus princípios (Princípio da
dúvida sistemática ou da evidência e Princípio da análise ou de
decomposição), baseados na metodologia cartesiana.
Isaac
Newton, com a tendência à exatidão e ao determinismo matemático.
René
Descartes e Isaac Newton influenciaram profundamente a Administração.
Com
o passar dos séculos a Igreja católica, influenciou a Administração
com a sua hierarquia que consistia de um estado-maior (assessoria) e
a coordenação funcional para assegurar integração.
Os
militares influenciaram a Administração, criando um estado-maior
(staff), para assessorar o comando (linha) militar. Os oficiais de
assessoria (staff) cuidavam do planejamento e os de linha se
incumbiam da execução das operações de guerra.
A
revolução industrial, com a invenção da máquina a vapor, e sua
posterior aplicação à produção, surgiu uma nova concepção de
trabalho que modificou completamente a estrutura social e comercial
da época, provocando profundas e rápidas mudanças de ordem
econômica, política e social, influenciando o pequeno artesão e
sua pequena oficina patronal, a desaparecerem dando lugar aos
operários e às fábricas e usinas baseadas na divisão do trabalho.
Durante
a revolução industrial, a classe empresarial, explorava a classe
trabalhadora, com salários baixíssimos e longas horas de trabalho,
além de trabalharem juntos, mulheres, crianças e idosos, sem nenhum
benefício e cuidado. Isto gerava uma baixa produtividade e uma alta
rotatividade de trabalhadores, que se ausentavam do trabalho por
doença. A partir destes problemas Taylor começou a efetuar o
levantamento das horas trabalhadas e a média de salário, surgindo
aí a Administração Científica, que se preocupava com a
produtividade e otimização do trabalho, pelo chão de Fábrica.
Na
mesma época, Fayol, começava com a Administração Clássica, que
constituía em uma linha de comando rígida, representada por um
organograma, onde a Administração Previa, Organizava, Comandava,
Coordenava e Controlava, deixando clara a preocupação do topo para
a base (o contrário da administração científica).
No
século XX, com a abordagem humanística, a teoria Administrativa
passa por uma revolução conceitual: a transferência da ênfase
antes colocada na tarefa (pela Administração Científica) e na
estrutura organizacional (pela Teoria Clássica) para a ênfase nas
pessoas que trabalham ou que participam nas organizações. A
Abordagem Humanística faz com que a preocupação com a máquina e
com o método de trabalho e a preocupação com a organização
formal e os princípios de Administração cedam prioridade para a
preocupação com as pessoas e os grupos sociais – dos aspectos
técnicos e formais para os aspectos psicológicos e sociológicos.
No
início da década de 1950, a teoria administrativa passou por um período de intensa remodelação. A abordagem neoclássica seguiu a Teoria Clássica
devidamente atualizada e redimensionada aos problemas administrativos
atuais e ao tamanho das organizações de hoje. Em outros termos, a
Teoria Neoclássica representa a Teoria Clássica colocada em um novo
figurino e dentro de um ecletismo que aproveita a contribuição de
todas as demais teorias administrativas. Uma das transformações que
houve foi manter o organograma e dividi-lo em níveis de
planejamento: Estratégico, Tático e Operacional.
No
século XXI a Administração continua evoluindo, hoje temos a
tecnologia (Cibernética ou Informática), que alinhada
à administração, através do compartilhamento do conhecimentoe
da participação do chão de fábrica,
através de ações institucionais atingem os objetivos estratégicos.