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segunda-feira, 5 de agosto de 2024

Planejamento Financeiro

 


A importância do planejamento financeiro começa com a criação de uma planilha (Veja a planilha abaixo), onde você coloca o que você recebe de salário com o que você possui de gastos, pois isto é de vital importância para agregar um valor melhor nos seus investimentos.



Começo o artigo perguntando: O que é planejar?

Planejar é pensar antes de agir.

Qualquer pessoa nos dias atuais precisa fazer o seu planejamento financeiro, porque pela intensa e desgastante inflação e falta de reajuste salarial que temos no mundo atual, se não tivermos previsto o que vamos investir e gastar com o salario que recebemos, a situação vai ficando cada vez mais sem controle. A melhor forma de se começar um planejamento financeiro é pela matriz SWOT.
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO, COMO COMEÇAR?
Forças: Seus pontos fortes como investidor
Fraquezas: Seus pontos Fracos como investidor
Oportunidades: Oportunidades que o mercado possibilita você investir
Ameaças: O que pode fazer você perder dinheiro em investimentos

Após você definir as forças, fraquezas, oportunidades e as ameaças, você pode melhorar a missão e visão da sua empresa, e consolidando a missão e a visão você chega facilmente nos valores.
O próximo passo é definir os objetivos estratégicos, baseando-se no que você definiu na Matriz SWOT (Forças, Fraquezas, Oportunidades e Ameaças).
Na sequencia divida os objetivos estratégicos em: 
Aprendizagem e Crescimento, Processos Internos e Resultados Para a Sociedade.
Se você for utilizar o modelo BSC (Balanced Score Card), o modelo ficará assim:

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO, COMO COMEÇAR?
Onde está Mapa Estratégico escreva Mapa Financeiro
Missão, Visão e valores, sendo Missão: é o que você vê o que fazer com o seu salario atual, Visão: Como você se vê no futuro com este salário e valores: Quais são seus valores morais e éticos para cumprir o planejamento financeiro.
Onde usuários e sociedade escreva Familia e Sociedade = Resultados para a sua família
Aprendizagem e Crescimento = O que voce aprende com o Mapa financeiro
Processos Internos escreva reajustes pessoais = O que voce tem que reajustar na sua vida pessoal
O período de planejamento depende da projeção que você faz a cada ano.

terça-feira, 25 de outubro de 2022

Maquina Virtual

 


O QUE É UMA MÁQUINA VIRTUAL

Uma máquina virtual, conhecida como guest, é criada dentro de um ambiente de processamento, chamado host. Pode haver várias máquinas virtuais simultaneamente em um host. Os principais arquivos que compõem uma máquina virtual incluem um arquivo de log, um arquivo de configuração NVRAM, um arquivo de disco virtual e um arquivo de configuração.


DEFINIÇÃO DE MÁQUINA VIRTUAL

As máquinas virtuais são computadores de software com a mesma funcionalidade que os computadores físicos. Assim como os computadores físicos, elas executam aplicativos e um sistema operacional. No entanto, as máquinas virtuais são arquivos de computador executados em um computador físico e se comportam como um computador físico. Em outras palavras, as máquinas virtuais se comportam como sistemas de computador separados.


POR QUE MÁQUINAS VIRTUAIS

As máquinas virtuais são criadas para tarefas específicas cujas execuções são arriscadas em um ambiente host, por exemplo, acesso a dados infectados por vírus e teste de sistemas operacionais. Como a máquina virtual é separada por sandbox do restante do sistema, o software dentro dela não pode adulterar o computador host. As máquinas virtuais também podem ser usadas para outras finalidades, como a virtualização de servidores.

Fonte: https://www.vmware.com/br/topics/glossary/content/virtual-machine.html#:~:text=As%20m%C3%A1quinas%20virtuais%20s%C3%A3o%20computadores,aplicativos%20e%20um%20sistema%20operacional.

HYPERVISOR

Cria e gerencia máquinas virtuais.

HYPERVISOR TIPO 1

O Aplicativo (VMWare) é o próprio Sistema Operacional, compartilha o Hardware com a máquina virtual.



HYPERVISOR TIPO 2

O APLICATIVO (Virtual Box) é instalado na Máquina Física e o Sistema Operacional instalado na Máquina Virtual será o elo entre a Maquina Virtual e o Hardware físico.



OBS.: O Sistema Operacional Físico tem as System Calls, que é um conjunto de funções “chamadas” com nomes e parâmetros específicos utilizadas para executar uma função de núcleo (Kernel). Nas máquinas virtuais o Hypervisor executa uma Hyper Calls, que tem a mesma função das system calls.

GLOSSÁRIO

Sandbox: É um ferramenta eficaz e simples que isola a execução de programas e seus processos, tornando possível testar as suas operações em um ambiente seguro e controlado

Arquivo de configuração NVRAM: É um formato de arquivo usado na máquina virtual (VM) pequeno arquivo de dados usado pelo software de virtualização.


quarta-feira, 31 de agosto de 2022

PARALELISMO - LEI DA AMDHAL

 


Desde que o computador foi criado, sempre houve a preocupação de aumentar o desempenho no processamento de dados, e com o tempo o aumento da largura dos barramentos (16, 32, 64 bits) concomitante ao aumento das frequências do processador mais introdução de novas tecnologias, permitiu um aumento substancial na rapidez em que os dados são processados. Nos anos 1960 Gene Amdhal através de pesquisa e anos de estudos, chegou a uma fórmula (Figura 1), onde conforme o percentual de paralelização de linhas de código de um software, mais o aumento do número de processadores, o desempenho (SPEEDUP) do processamento aumenta substancialmente. Este estudo de Gene Amdhal está sendo muito utilizado para paralelização de linhas de códigos dos sistemas desenvolvidos, pois posso diminuir o tempo de processamento sem ter que aumentar muito a frequencia do processador, pois com os materiais atualmente utilizados, o aumento de temperatura é muito grande, gerando um enorme consumo de energia.

Figura 1
Legenda:
B = Percentual não paralelizável das linhas de código
P = Número de processadores

Para entender a Lei de Amdhal, a primeira regra é que o software que vai rodar no computador tem que ter linhas de código paralelizáveis para que possa ser utilizado o potencial do hardware com 2, 4, 8, 16 núcleos ou mais. Não adianta ter um processador com numero grande de núcleos se os sistemas desenvolvidos não são paralelizáveis.

Na Figura 2, Com base na fórmula de Amdhal, foi aplicado um número de processadore de 2 a 4096, com 50% do código paralelizado, observando-se que o aumento dos processadores faz com que o SpeedUp aproxime-se de 2 (dobro o desempenho do processamento)



Figura 2

Na Figura 3, Com base na fórmula de Amdhal, foi aplicado um número de processadore de 2 a 4096, com 95% do código paralelizado, observando-se que o aumento dos processadores faz com que o SpeedUp aproxime-se de 20 (20 Vezes o desempenho do processamento)


Figura 3

Chega-se a conclusão, que quanto mais paralelizarmos as linhas de código e mais aumentarmos o número de processadores, maior será o ganho no tempo de processamento.

UM POUCO DE HISTÓRIA
A programação concomitante começou a aparecer em 1962. A programação concorrente inicialmente apareceu como um conceito de desenvolvedores de sistemas operacionais (SO). No fim dos anos 60 desenvolvedores de hardware desenvolveram os primeiros computadores com múltiplos processadores e isso não foi apenas um desafio para os desenvolvedores de SO, mas também uma oportunidade a ser explorada por programadores (ANDREWS, 1999). Com o surgimento das primeiras redes de computadores no fim dos anos 70 e início dos anos 80 foi se tornando possível o desenvolvimento de programas distribuídos, que poderiam ter seu processamento dividido entre os computadores da rede.

Veja também:



Grato,
Jefferson D. Garcia


segunda-feira, 9 de maio de 2022

GOVERNANÇA DE DADOS E O HABILITADOR INFORMAÇÃO

 



Para melhor compreensão do texto, a seguir são descritos o significado de cada item:
DADO: Elemento que serve de base para a resolução de um problema.
DADO: É o novo petróleo.
DADO: É um ativo. É essencial para os negócios de uma organização, e necessita adequadamente ser protegido.
Governança de dados: É o gerenciamento geral de disponibilidade de dados, relevância, usabilidade, integridade e segurança em uma empresa. É um elo com o DPO e todas as áreas internas da corporação.
A Governança de dados não faz uso de dados, é uma área meio, o fim é a análise. A Governança de dados define regras, preparando o dado para o consumo.
DPO: (Data Protection Officer), Atuar como canal de comunicação entre o controlador, os titulares dos dados e a Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD).
Vide LGPD.

Observe a figura abaixo:



Os processos de negócio e os processos de TI geram dados que foram armazenados e validados seguindo as regras que foram prescritas pela governança de dados, estes dados são processados e geram a informação, que processada e interpretada novamente geram o conhecimento, criando valor ao negócio, que será direcionado para ajustes e otimizações, para os processos de negócio e processos de TI.

Relembrando os habilitadores do COBIT 5:


Onde a informação é um habilitador, e o seu ciclo está definido na figura acima. Os Habilitadores do COBIT servem para auxiliar o atingimento dos Objetivos Organizacionais. Lembrando que um dos itens que compõe a Governança de Dados é estrutura e pessoas, os dados devem refletir o alinhamento estratégico com a regra do negócio, para que ao gerar a informação consistente, gerará também o conhecimento consistente, que vai criar valor ao negócio.


Grato,
Jefferson D. Garcia


terça-feira, 22 de fevereiro de 2022

ESTATISTICA - PRIMEIRO ADMINISTRACAO - NOITE - SUBSEQUENTE

MÉDIAS
ARITMÉTICADado uma determinada amostra de números, somar todos os numeros da amostra e dividir pela quantidade de numeros da amostra.
PONDERADA: A média ponderada é calculada por meio do somatório das multiplicações entre valores e pesos divididos pelo somatório dos pesos.
GEOMÉTRICA: Média geométrica é definida pela raiz n-ésima do produto de n elementos dentro de um conjunto numérico positivo.
HARMONICAMédia harmônica é definida como a quantidade de elementos no conjunto, dividida pela soma do inverso dos elementos do conjunto.
MEDIANAValor médio obtido em um grupo de números ordenados por ordem de grandeza.
MODA: É o número mais frequente — ou seja, o número que aparece o maior número de vezes.
VARIANCIAA variância é uma medida de dispersão que mostra o quão distante cada valor desse conjunto está do valor central (médio).
DESVIO PADRÃOÉ uma medida que expressa o grau de dispersão de um conjunto de dados.

É importante saber as definições acima apresentadas, pois a estatística é interpretação de um conjunto de dados que foram coletados para uma análise, e esta análise feita de forma correta muitas vezes siginifica a continuidade de uma empresa no mercado de trabalho.

GRÁFICO DA CURVA NORMAL

Para melhor entender a estatísitica comecemos verificando o gráfico de média, mediana e moda.
O gráfico da curva normal pode apresentar valores mais ou menos concentrados em torno da média. Isso pode ser observado na figura a seguir, que mostra três gráficos, construídos com a mesma escala.


A mediana, a moda e a média dessas três curvas são iguais, mas podemos observar que os dados da curva 1 estão mais agrupados, menos dispersos em torno desses valores, ao contrário da curva 3, que apresenta maior dispersão, ou seja, menor concentração em torno da média. Já a curva 2 apresenta maior dispersão que a curva 1 e menor dispersão que a curva 3.

Assim, podemos concluir que a curva 1 é a que tem menor desvio padrão, e a curva 3 é a que apresenta o maior desvio padrão.

TABELAS

Tabela1

Preços do Produto A

PREÇO (R$)

FREQUÊNCIA

Xi

Fi

Xi*Fi


5,40|--10,04

5


5



10,04|--14,68

5


5



14,68|--19,32

8


8



19,32|--23,96

5


5



23,96|--28,60

2


2



TOTAL





Limites da classe: São os extremos de cada classe: Ex1.: 100 |--200 , neste caso os limites de classe são 100 e 200.

Limite inferior: É o menor valor do limite de classe, no Ex1 acima é o 100.

Limite Superior: É o maior valor do limite de classe, no Ex1 acima é o 200.

Amplitude de classe: É o Limite superior menos o Limite inferior, no Ex1 é 200 - 100 = 100 

Xi: Para calcular o Xi da Tabela1 calcula-se (Limite Inferior + Limite Superior) / 2 de cada Classe, no caso da primeira classe (5,40|--10,04) é (5,40+10,04)/2 = 7,72

XiFi: Para calcular XiFi multiplica-se o Xi Calculado da classe com a Frequencia (Fi) da classe correspondente, no caso da primeira classe, multiplica-se 5 * 7,72 = 38,6.

Para calcular a média dos preços da Tabela1 voce divide o somatório Xi*Fi pelo somatório da Frequencia.

Média = Somatório Xi*Fi / Somatório da Frequencia



domingo, 10 de outubro de 2021

INFORMÁTICA COMO INSTRUMENTO DE APRENDIZAGEM

 


É importante observarmos os problemas que estão acontecendo em sala de aula, porque precisamos averiguar que capacitação podemos oferecer aos professores de todas as áreas para que os mesmos tornem as suas aulas mais interessantes. As inovações tecnológicas estão aí para facilitar as aulas dos docentes, basta saber utilizá-la primeiro com eficiência, para que estudar não seja tão cansativo.

A seguir vamos mostrar uma tabela com as técnicas e tecnologias disponíveis hoje para ministrar aulas:

TÉCNICA

TECNOLOGIA

Apresentação

Quadro de giz

Semana

Retroprojetor

Entrevista

Flip chart

Simpósio

Mídia impressa

Seminário

Vídeo

Painel

Fotografia digital

Workshop

Internet

Debate

Software educacional

Fonte da Tabela: Apostila do programa especial de formação pedagógica – COFOP – CEFET – PR – Matéria: Dimensões da Ciência e da Tecnologia

Lembrando que nos dias atuais temos a possibilidade de trabalharmos nas plataformas corporativas, como o Meet da Google onde podemos dinamizar a nossa aula através do compartilhamento da tela e do chat disponibilizado, além de podermos postar atividades com formulários online para uma maior interação dos alunos, utilizando este recurso como interdisciplinaridade para palestras de outras áreas para enriquecer o conhecimento dos alunos e caminhar em direção à transformação digital. Lembrando que nem todas as técnicas / tecnologias podem ser utilizadas em sala de aula, e que tecnologias como software educacional, vídeos, internet e fotografias digitais devem ser bem explorados. Sabemos que muitas escolas têm sequer computadores, e neste caso, contam somente com a criatividade do professor. A criatividade como o processo de produzir alguma coisa que é ao mesmo tempo original e de valor, e quase todos concordam que as pessoas criativas demonstram produtividade criativa, produzindo invenções e inovações. Parecemos ter melhor capacidade para evocar a informação quando estamos no mesmo contexto físico em que aprendemos o conteúdo (Goddem & Baddeley, 1975). Em um experimento, solicitava-se a 16 mergulhadores que aprendessem uma lista de 40 palavras não relacionadas, no momento em que estivessem nas margens ou enquanto estivessem a 20 pés abaixo do nível do mar. Posteriormente, eles eram solicitados a evocar as palavras no mesmo ambiente em que haviam aprendido ou no outro ambiente. A evocação era melhor quando ocorria no mesmo local da aprendizagem. Vigotski nos seus estudos sobre educação, percebeu que o ambiente social, as condições de vida influenciam no aprendizado das crianças, ou seja, quando a criança e ou o adulto vai para escola bem alimentado, tem uma condição digna de vida, família bem consolidada, o aprendizado acontece com mais facilidade, diferentes daqueles alunos com vulnerabilidade social. Atualmente estão sendo feitos estudos sobre o modo de aprendizagem das pessoas, que percebemos ser muito amplo pois depende muito do meio social, do ambiente e de uma série de fatores que estão para serem descobertos. O objetivo deste texto é para que seja refletido a qualidade das aulas e ações de desenvolvimento, que além de passar conhecimento, aprendizagem, seja também interessante, pois um dos itens que mais aparecem nas enquetes é que as aulas não são interessantes e as ações de desenvolvimento não são inovadoras e empreendedoras, e com toda a tecnologia disponível vemos alguns professores transformar as suas aulas em show de apresentação que trazem aprendizagem, não esquecendo que o uso de tecnologias digitais não é sinonimo de qualidade, mas podem contribuir na formação humana junto com o ambiente apropriado para o desenvolvimento do aprendizado.

Grato,
Jefferson D. Garcia


REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Educação Profissional: Legislação básica. Curitiba: CEFET – PR, 1998.

BRASIL. Lei nº 9.394, de 20/12/1996, Estabelece a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Diário Oficial [Da República Federativa do Brasil], Brasília, 1996.

BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil, DF: Senado, Brasília, 1988.

SOUZA, Paulo Nathanael Pereira de; SILVA , Eurides Brito da. Como Entender e Aplicar a Nova LDB. São Paulo: PIONEIRA, 1997.

GODDEM, D. R., & Baddeley, A. D. (1975). Context-Dependent Memmory in Two Natural Environments: on Land and Underwater. British Journal of psychology, 66: 325-331.

ENGESTRÖM, Y., Miettinem, R., Punamäki, R. (Eds.). Perspectives on activity theory. New York: Cambridge University Press, 1999.

STERNBERG, R. J. (2002). Psicologia Cognitiva. p. 332-333.

terça-feira, 7 de setembro de 2021

A CONQUISTA DO CLIENTE

Aprenda sobre seu Cliente

Conhecer cada detalhe do que seu Cliente compra, porque e como, te dará com o tempo um conhecimento abundante do comportamento de seu consumidor e te dará também uma visão de como conquistar novos consumidores. Para se conquistar novos consumidores o ideal é utilizar-se de ambientes digitais, onde será criada uma base de dados que deve refletir o que seus clientes consomem, para ter esta base de dados é preciso, governança, para pensar na segurança de seus dados, alinhados à LGPD. Para isto não deixe o mais importante para depois, fazendo o que é fácil e agradável para ter a sensação de que está produzindo, pois se surgirem imprevistos ou não dar tempo de fazer o que tem de ser feito, o secundário ficou para depois, lembre-se, faça as coisas certas em vez de fazer as erradas direito. Só será possível ter $uce$$o se for medido o que estiver fazendo, e aí, entra a informática com as suas diversas ferramentas para medir o índice de satisfação do cliente.

Para se ter um comércio e / ou uma prestação de serviços, Três áreas têm que ter o seu funcionamento bem definido:

A ADMINISTRAÇÃO

Planeja, organiza, dirige e controla pessoas, tarefas, estrutura organizacional, ambiente organizacional e tecnologias em prol do cumprimento dos objetivos estratégicos para que missão, visão e valores sejam atingidos e as metas cumpridas.

A LOGÍSTICA

Os processos de logística devem estar bem definidos para atender ao cliente, evitando atrasos desnecessários.

A TI

Se a sua empresa possui uma TI que funciona bem, tem uma governança que controla os principais indicadores, e você continua perdendo clientes, está na hora de verificar o que está acontecendo. As causas prováveis devem ser falhas no primeiro contato, deixando o cliente com as mesmas dúvidas de quando ligou, estrutura de atendimento fragmentada tornando a sua expansão difícil. Qual a melhor solução? IASabia que existem ferramentas desenvolvidas em IA que respondem automaticamente ao cliente deixando-o satisfeito, aumentando o seu faturamento em mais de 30%? E que estas ferramentas apresentam o melhor modelo de IA para a sua regra de negócio?

Leia também: A informática como instrumento de aprendizagem e conquista do cliente

Como melhorar o fluxo de pessoas na sua empresa

Fluxo de pessoas, a sua importancia

Grato,
Jefferson Daminelli Garcia

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2021

Engenharia de Software

 Engenharia de Software

O software tornou-se o elemento-chave da evolução dos sistemas e produtos baseados em computador. No decorrer das últimas quatro décadas, o software evoluiu de uma ferramenta de análise de informações e de resolução de problemas especializada para uma indústria em si mesma. Mas logo a cultura e a história da “programação” criaram um conjunto de problemas que persistem até hoje. O software tornou-se um fator limitante na evolução dos sistemas baseados em computador. A engenharia de software é uma disciplina que integra métodos, ferramentas e procedimentos para o desenvolvimento de software de computadores. Uma série de diferentes paradigmas da engenharia de software foram propostos, cada um exibindo potencialidades e fragilidades, mas todos tendo uma série de fases genéricas em comum. São os passos dessas fases genéricas e os métodos aplicados a cada etapa que compreendem o desenvolvimento deste livro.

O ciclo de vida clássico:

Engenharia de sistemas

Análise e Engenharia de Sistemas

                                                Análise

                                                        Projeto

                                                            Codificação

                                                                    Teste

                                                                            Manutenção

Onde:

Análise e Engenharia de Sistemas: Coleta de requisitos em nível de sistema, com uma pequena quantidade de projeto e análise de alto nível. É o processo de interagir com os stakeholders do sistema para descobrir seus requisitos funcionais (como será a tela) e não funcionais (De que maneira será usável, sequencia de telas que facilitará o uso do usuário).

Análise: Você faz os levantamentos dos problemas, define as oportunidades, ou seja, o que eu posso acrescentar no meu sistema que será benéfico, que traga resultados, que realmente substitua com eficiência e eficácia o trabalho manual. Analisa-se o contexto da empresa, cria-se um ambiente para implantação, preparando e capacitando as pessoas que utilizarão o sistema. Não esquecendo do alinhamento com a regra do negócio. Não esquecer de em algum lugar do projeto, colocar as soluções dos problemas e oportunidades levantados. Recomenda-se que seja feito um levantamento de software e hardware e as soluções sugeridas para a atualização dos mesmos.

Projeto: Quais são os requisitos funcionais (O que o sistema faz(cadastros, consultas, alterações, gera relatórios)), os requisitos não funcionais (abordam aspectos de qualidade importantes em sistemas de software (desempenho, portabilidade, manutenibilidade, escalabilidade, usabilidade)), As Normalizações, O DER, (Diagrama Entidade Relacionamento), Conversão do DER em modelo IDF1x, Geração do banco de dados, Geração do Dicionário de dados.

Codificação: É a programação do sistema, em linguagens próprias para WEB ou para ambientes de rede, compartilhadas.

Teste: Nesta fase, serão feitos testes exaustivos, para validar o funcionamento do sistema, e corrigir eventuais erros de programação e configuração de ambiente. Após os testes ocorrerem de forma positiva, sem erros, liberar para a implantação, com regras bem definidas para a implantação e modificações no sistema, conforme recomenda o ITIL.

Manutenção: Deve estar previsto manutenções preventivas, modificações no sistema bem definidas, gerenciamento de problemas, gerenciamento de incidentes, gerenciamento de recuperação do negócio (sistema), contingências bem definidas (Backup, Restauração, armazenamento de mídias de backup, Nobreaks para queda de energia, Servidores com balanceamento de carga, Servidores espelhados, segurança de acesso aos dados e outros). 


Fonte do texto: Engenharia de software, Roger S. Pressman

Grato,
Jefferson D. Garcia

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ORIGEM DAS CORES

¹³ O meu arco tenho posto nas nuvens; este será por sinal da aliança entre mim e a terra.  Gênesis 9:13   O que é a cor? Cor é a impressão q...

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