OFICINA CRESCENDO E EMPREENDENDO, 3o ENCONTRO

Dia 27/11/2017 aconteceu o terceiro e último encontro, finalizando um belo trabalho desenvolvido pela consultora Sheila Mocellin.

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Site do Colégio Maria Aguiar Teixeira

Fotos do primeiro dia

Fotos do segundo dia

FOTOS DO TERCEIRO DIA

OFICINA CRESCENDO E EMPREENDENDO, SEGUNDO ENCONTRO

Site do Colégio Maria Aguiar Teixeira

Dia 24/11/2017 aconteceu o segundo encontro

Fotos do primeiro dia 

Fotos do terceiro dia 

FOTOS DO I ENCONTRO EM 2017
Fotos da oficina em 14/11/2017

Fotos da oficina em 24/11/2017

Fotos da oficina em 27/11/2017

FOTOS DO I ENCONTRO EM 2018

Fotos da oficina em 23/04/2018

Fotos da oficina em 03/05/2018

Fotos da oficina em 08/05/2018

Fotos da oficina em 16/05/2018

FOTOS DO II ENCONTRO EM 2018
Fotos da oficina em 05/06/2018
Fotos da oficina em 07/06/2018

Fotos da oficina em 11/06/2018

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FOTOS

VISITA A OPUS MULTIPLA

Os alunos do 3o. Administração integrado da tarde, do Colégio Estadual Professora Maria Aguiar Teixeira, foram visitar as instalações da Opus Multipla. A recepção foi feita com uma palestra inicial falando sobre a empresa, mostrando cases de sucesso, na sequencia veio a visita técnica para conhecer as instalações da empresa.

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FOTO

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO, COMO COMEÇAR?

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A importância do planejamento estratégico antes de começar qualquer negócio, seja startup, empresa individual ou empresa de grande porte, a sobrevivência da empresa dependerá de um planejamento estratégico, de preferência, feito com a participação de todos. A TI, é de vital importância para agregar valor ao seu produto.

Começo o artigo perguntando: O que é planejar?

Planejar é pensar antes de agir.

Qualquer empresa nos dias atuais precisa fazer o seu planejamento estratégico, porque pela intensa e desgastante concorrência que temos no mundo atual, se não tivermos previsto o que vamos investir e gastar, a situação vai ficando cada vez mais sem controle. A melhor forma de se começar um planejamento estratégico é pela matriz SWOT.

Após você definir as forças, fraquezas, oportunidades e as ameaças, você pode melhorar a missão e visão da sua empresa, e consolidando a missão e a visão você chega facilmente nos valores.

O próximo passo é definir os objetivos estratégicos, baseando-se no que você definiu na Matriz SWOT (Forças, Fraquezas, Oportunidades e Ameaças).

Na sequencia divida os objetivos estratégicos em Aprendizagem e Crescimento, Processos Internos e Resultados Para a Sociedade.

Se você for utilizar o modelo BSC (Balanced Score Card), o modelo ficará assim:

Onde usuários e sociedade = Resultados para a sociedade

Aprendizagem e Crescimento = Pessoas e conhecimento
Processos Internos = Processos Internos
O período de planejamento depende da projeção da empresa que você trabalha.
Feito isto, você vai definir facilmente os indicadores, as metas destes indicadores e o plano de ação.
Para facilitar os próximos planejamentos estratégicos, peça para cada diretor de área fazer o seu não esquecendo que financeiro, contabilidade, TI e outras áreas que você tiver deverão estar alinhadas ao planejamento estratégico da empresa e a regra de negócio. O ITIL é uma biblioteca de boas práticas que ajudam a implementar serviços de TI alinhadas a regra do negócio, agregando valor e reduzindo ônus e riscos. Feito o planejamento estratégico, criar o PDTIC é o próximo passo da TI.

Veja também:

Planejamento Financeiro
TI Verde
Passos para se criar o PDTIC

Grato,
Jefferson Daminelli Garcia

ATAQUES CONTRA INFRAESTRUTURA DO BRASIL PODEM ACONTECER EM 2018

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Karsperski comentou sobre previsões mundiais para 2018. O que as empresas de um modo geral precisam fazer é melhorar a sua infraestrutura de conexão, organizar a sua TI com uma Governança sólida, ter consciência do prejuízo gerado quando há um vazamento de informações, investir mais em segurança da informação.
Grato,
Jefferson Daminelli Garcia

ERA DO CONHECIMENTO, COMO SURGIU

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Atualmente vivemos na era do conhecimento, certo?

O que aconteceu antes na história da humanidade para hoje afirmarmos que vivemos a “Era do conhecimento”?

Vamos analisar a seguinte frase:

“Aprender não significa adquirir conhecimento, mas sim expandir a capacidade de produzir os resultados que queremos na vida” – Peter Senge.

Analisando a frase acima, veio a primeira pergunta: Como assim?

Tudo começou quando ainda éramos primitivos, idade da pedra lascada, pedra polida....

Um dia, foi criado a escrita, depois a necessidade de contar...

E foi aí, que, com a necessidade de contar os animais que possuía, foi feito um buraco no chão, e, para cada animal que entrava no cercado, eu tirava uma pedra, se sobrasse uma pedra, significava que faltava um animal. Para facilitar os cálculos, o nosso ancestral pegou duas varetas, amarrou cordas, e nestas cordas havia pedras, surgiu aí o ábaco, que foi utilizado até o século XVII, quando Blaise Pascal percebendo a dificuldade que seu pai tinha em fechar a contabilidade dos meses, em consequência do grande volume de lançamentos que havia, criou a Pascaline que era uma máquina que somava e subtraia, na sequencia Leibnitz aperfeiçoou a máquina, incluindo a multiplicação e a divisão, no século XIX Jacquard criou o tear com cartão perfurado, Charles Babbage criou a máquina analítica que funcionava com cartões perfurados de metal, Holerith criou uma máquina de tabular, até que no século XX foi criado o primeiro computador, O ENIAC. Você com certeza deve estar se perguntando, o que toda esta história tem a ver com conhecimento?

Tudo a ver, pois o que percebemos desde a concepção do ábaco até a criação do computador, é que se expandiu a capacidade de produzir os resultados que se queria para a vida, conforme as criações eram inovadas, novas ideias e resultados iam surgindo.

O que vivemos hoje dentro das empresas é a criação libertária, ou seja, um pensando cria muitas coisas, várias pessoas criam muito mais!

APLICAÇÃO DO CONHECIMENTO NO AMBIENTE CORPORATIVO

“A “criação do conhecimento organizacional” é um processo em espiral em que a interação ocorre repetidamente” (Nonaka e Takeushi, 1997, p. XIII).

“O processo de criação do conhecimento organizacional começa com o compartilhamento do conhecimento tácito, que corresponde aproximadamente à socialização, pois, inicialmente, o conhecimento rico e inexplorado que habita os indivíduos precisa ser ampliado dentro da organização. Na segunda fase, o conhecimento tácito compartilhado, por exemplo, por uma equipe auto-organizada é convertido em conhecimento explícito na forma de um novo conceito, um processo semelhante à externalização. O conceito criado precisa ser justificado na terceira fase, na qual a organização determina se vale realmente a pena seguir o novo conceito. Na quarta fase, recebido o sinal verde, os conceitos são convertidos em um arquétipo, que pode assumir a forma de um protótipo no caso do desenvolvimento de um produto “concreto” ou em um mecanismo operacional no caso de inovações “abstratas”, por exemplo, um novo valor da empresa, um sistema gerencial inovador ou uma nova estrutura organizacional”. (Nonaka e Takeushi, 1997, p. 96-97).

A partir do momento que nos dispomos a compartilhar um conhecimento tácito, muitos processos são inovados, como foi o caso da invenção da fita scotch por Dick Drew. Resultado de uma abertura e incentivo por parte da empresa. Ele era um vendedor de lixa que, na maioria das empresas, ouviria que o desenvolvimento de produto não era função dele. (Davenport e Prusak, 1998, p. 127). Para que isto ocorra, todos os funcionários devem participar. Do chão da fábrica ao diretor, no início haverá muita discussão porque o linguajar é diferente, com o tempo eles acharão um senso comum. Deverá ser colocada em prática a inovação criada nas discussões, como foi o caso acima mencionado da fita scotch. Lembre-se “O indivíduo é o elemento criador do conhecimento e a organização é o elemento “ampliador” do conhecimento”. (Nonaka e Takeushi, 1997, p. 280). Diante destes relatos aprende-se que as empresas devem criar canais com os stackeholders (colaboradores, fornecedores, todos os interessados) captando sugestões, os prestadores de serviços devem ouvir os seus colaboradores, fornecedores, clientes e assim por diante, pois assim haverá inovação e as empresas atingirão os seus objetivos e cumprirão as suas missões, não esquecendo de sempre ter o foco na regra do negócio.

O conhecimento compartilhado traz muitos benefícios para a empresa, no que tange a criar inovações para participar da concorrência do mercado com inteligência nas ações, como investir em tecnologias que tragam uma produtividade maior ao ambiente corporativo, reduzindo riscos, custos e agilizando processos, que bem definidos serão otimizados e automatizados. 

Grato,

Jefferson Daminelli Garcia

DIVULGAÇÃO A PEDIDO DA SEED

DIVULGAÇÃO A PEDIDO DA SEED  

Bom dia!

O professor de Humanas do Sareh do CHR (próximo ao terminal do Cabral) estará de licença médica até 24/12/2017.

Solicitamos aos setores que nos ajudem a divulgar essas aulas para professores com disponibilidade de aulas extraordinárias (20h) das disciplinas de: História, Geografia, Sociologia ou Filosofia, no turno da tarde.

Muito obrigada!

Atenciosamente,

Fabiana Hass Maia

Técnica Pedagógica - SAREH/NREC

3326-2451

CONCILIANDO CONHECIMENTO ORGANIZACIONAL, COM BUSINESS INTELIGENCE E TI

CONCILIANDO CONHECIMENTO ORGANIZACIONAL, COM BUSINESS INTELLIGENCE E TI
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O ambiente de TI  fornece para as empresas o meio para que a informação seja disponibilizada de forma rápida e segura, facilitando a troca de informações através de e-mail, atualização de noticias nas páginas web, redes sociais, blogs e tantos outros meios que a tecnologia dispõe. Com o surgimento das redes sociais, deixaram de existir uma padronização na formatação dos dados, consequentemente surgiu o BIG DATA. Com o crescimento exponencial dos dados, foi necessário se criar um projeto voltado a pesquisar grandes quantidades de dados não estruturados, surgiu então o HADOOP, que é um ambiente que agrega vários computadores e gerencia os seus Hds como se fosse um só. Somado a isto, através do conhecimento organizacional, pode-se através dos colaboradores utilizando ferramentas adequadas, chegar a soluções que favoreçam o desenvolvimento do business intelligence (inteligência do negocio). Outra  ferramenta muito utilizada atualmente, é o Power BI, que permite que se crie uma base de dados baseada em um histórico de dados de sua empresa, e através de uma análise feita pelo aplicativo mostra através de gráficos, dashboards e outros recursos mais, o histórico de sua atuação no passado, permitindo que se tome ações futuras para se corrigir erros cometidos. Se quiser utilizar softwares com projeções para o futuro o caminho é o Data Science, que possuem algoritmos machine learning.

GLOSSÁRIO

Business Intelligence: Significa que é um método que visa ajudar as empresas a tomar as decisões inteligentes, mediante dados e informações recolhidas pelos diversos sistemas de informação.

Data Science:  É o termo usado para definir extração de insights de dados que são coletados de várias fontes.

Machine Learning: São algoritmos que lêem uma base de dados grande e "aprende" como interpretá-los, conforme são selecionados os tipos de dados a serem analisados por um especialista em ciência de dados (Data Science).

Observação Importante: Quando se utiliza ferramentas para Business Intelligence, você verifica uma base de dados que vai fazer uma projeção da situação da empresa baseados em informações passadas, ou seja, você tem que interagir com as respostas da ferramenta para fazer uma projeção. Ferramentas de Data science são preditivas ou seja projetam o que pode acontecer no futuro com uma precisão maior com uma interação menor do colaborador.

Grato,
Jefferson Daminelli Garcia

Glossário:
Business Intelligence: São dados históricos.

Veja Também:
BI Com Agronegócio

https://jeffersondgarcia.blogspot.com.br/p/atualidades.html
https://jeffersondgarcia.blogspot.com/2018/02/big-data-blockchain-hadoop-internet-das.html

OFICINA CRESCENDO E EMPREENDENDO

 OFICINA CRESCENDO E EMPREENDENDO  
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Site do Colégio Maria Aguiar Teixeira

Começou no dia 14/11/2017, em parceria com o SEBRAE, um curso que abordará para os alunos dos cursos profissionalizantes de informática, administração e RH o empreendedorismo. O  curso é um projeto piloto que foi acordado entre a direção / coordenação de informática do colégio Estadual Professora Maria Aguiar Teixeira e o SEBRAE.  A oficina crescendo e empreendendo é um diferencial na formação de nossos alunos dos cursos técnicos. O curso foi ministrado pela consultora Sheila Mocellin.

Fotos da oficina em 24/11/2017

Fotos da oficina em 27/11/2017

FOTOS DA OFICINA EM 14/11/2017

APRESENTAÇÃO DOS  GRUPOS EM 14/11/2017

GRUPO 1

GRUPO 2

GRUPO 3


GRUPO 4

GRUPO 5

GRUPO 6